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segunda-feira, 16 de julho de 2018

Para Steve Ditko e um ARGCast...

Mais um mestre se vai...

Fora esta minha humilde e pouco tardia homenagem, participo de um ARGCast especial deste artista que preferiu a sua pacata reclusão, mas sempre trabalhando.


Neste podcast acompanho Daniel HDR, Gustavo Brauner, Luis Garavello, Julio Cruz e Marcio Cabreira relembram a história de Ditko.

Dos personagens criados pelo autor (Dr. Estranho, Questão, Shade, Besouro Azul, Rastejante, Capitão Átomo), a polêmica envolvendo a criação de Homem-Aranha, seu projeto autoral MISTER A, e as circunstâncias envolvendo sua morte.

Uma singela homenagem a este autor que trabalhou até o fim de sua vida.

Ouçam




segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Centenário do rei





Hoje este prolixo artista faria cem anos. Mas qual a sua importância no mundo dos quadrinhos? Basta ouvir os nomes “Vingadores”, “Quarteto Fantástico”, "Darkseid" e outros por aí para ver porque ele é chamado de Rei por muitos do meio dos quadrinhos. 
Vida longa ao Rei Kirby!

terça-feira, 29 de março de 2016

Só lendas neste podcast...


Neste podcast, em tempos de Batman vs Superman, falamos sobre a primeira saga da DC Comics depois da famosa Crise nas Infinitas Terras.
Eu. falando pouco, acompanho meus lendários companheiros  Daniel HDR Ivo KleberLuis GaravelloAndy NakamuraMarcos Dark e Fernando Caruso relembrando essa saga escrita por John Ostrander, Len Wein e ilustrada por John Byrne e Karl Kersel. 
Confiram aí!

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Podcast sobre Terra paralela da DC comics

 
Ainda resolvendo problemas e preparando novidades, como faz um bom tempo que não posto nada neste site, aqui esta quentinho do forno mais uma participação minha em um podcast  ( ao qual até tinha me esquecido, deve ter sido eu da Terra 2) falando sobre a Terra paralela da DC a qual a editora resgatou seus heróis da era de ouro mas causou uma confusão tamanha que tiveram que fazer um reboot bem antes destes "novos 52". Além de mim estão Daniel HDR, Fabiano Silveira, Ivo Kleber (MDM) e Victor Vaughan (O Santuário).
 
Ouçam e se divirtam!

sábado, 8 de junho de 2013

Ocupado


 É como descreveria minha situação nestes últimos dias. Queria ter postado alguma tira, porém não pude. Como podem ver este post mesmo deveria ter saido quinta 06/06 só que não foi o que aconteceu.
 Bem choradeiras a parte, vou deixá-los a par do que estou fazendo: O lançamento de duas novas publicações do agora batizado Debiverso.


  O primeiro deles como já foi discretamente anunciado será SUPERGANG ESPECIAL nº1, com uma aventura inédita desse bando de super-heróis investigando o desaparecimento de uma cidade.
   Decidi que já era hora de dar um título solo para Supergang e essa é a primeira de muitos, assim espero.
 
   Mas mesmo assim eles continuam aparecendo no gibi do Debiloid's e por falar nisso esta prestes a sair um novo zine:
     
   DEBILOID'S, ALTAS DESVENTURAS outrora chamado "Tarja Preta" depois "Altas desventuras" e depois me sugeriram "Dedizotam" (referencia a remédio tarja preta, entenderam?), mas dai dei uma de teimoso e fiquei com ALTAS DESVENTURAS mesmo.


Um sombrio desgraçado título onde exercito minha amargura e a dos meus personagens. Talvez os pessimistas de plantão gostem, se é que vão gostar de alguma coisa...

No decorrer das próximas semanas vocês terão mais informações sobre os dois fanzines, mas em tempo ambos estarão disponíveis no evento Multiverso ComicCon. Onde também pode ter outras coisas...

 
//


 E por fim acompanhem o último ARGCast sobre crossovers Marvel/DC em que eu participei.

Daniel HDR recebe Rogério DeSouza (eu!), Luis Garavelo (Quadrim), Sandro Hojo (Gibissauro), Luis Modesti (Uarevaaa) e Alexandre NerdMaster (Paranerdia) para relembrarem os primeiros crossovers entre personagens das editoras Marvel e DC Comics. Num tempo quem que estes encontros de super-heróis eram eventos grandiosos e balançavam as estruturas do mercado de quadrinhos, Homem-Aranha uniu forças com Superman, Batman cruzou o caminho do Hulk (e sobreviveu), Os X-Men lutaram ao lado dos Novos Titãs, Darkseid defendeu Apokolips de Galactus, entre tantas outras histórias memoráveis (e algumas nem tanto).

Saiba mais sobre o “Batsalompas”, roupas de verão de Galactus, “KirbyDots”, cervejas com gosto de repolho, além de crossovers pensados pelos participantes! Tudo comentado e muito ilustrado, só para você (que não é preguiçoso e nos dá acesso aqui pelo website) ouvir o episódio e ver as imagens! Divirta-se!

sábado, 20 de abril de 2013

75 anos do azulão

Artigo públicado no site do Dinamo studio.

Por Rogerio de Souza.

É, galera, o Super tá fazendo 75 anos e ainda é um dos personagens mais famosos do imaginário popular.


O herói veio ao mundo através da mente de dois jovens artistas americanos judeus, Jerry Siegel e Joe Shuster, que expressaram os grandes problemas de sua época, década de 30. Eles criaram um homem oriundo de outro planeta com capacidades acima das de qualquer humano combatente das injustiças sociais: assim surgiu o Superman (ou Super-Homem, para nós brasileiros velhacos).

Sua estreia se deu no dia 18 de abril de 1938 na revista Action Comics #1 (embora na capa estivesse escrito Junho) onde já contava de maneira ligeira a origem do herói: último sobrevivente do planeta Kripton que foi enviado ainda bebê dentro de um foguete criado por seu pai Jor El para a Terra, onde foi criado por um casal de fazendeiros que notaram que o fedelho tinha super poderes e o educaram para usar esses dons para o bem.

O sucesso do personagem foi imediato. Logo ele já aparecia nas tiras de jornais, no rádio (depois TV) e no cinema com 17 desenhos animados de curta metragem para o cinema, feito pelos estúdios Max Fleischer.

O Super foi o primeiro super-herói, pois até então existiam apenas vigilantes mascarados como o Fantasma, e influenciou todo um mercado de quadrinhos. A partir de então, sempre existia alguém de capa e voando, até o Pernalonga entrou na brincadeira.

Passou pela segunda guerra com êxito e sobreviveu (momento este onde os quadrinhos de super-heróis viveram uma crise de vendas, além das perseguições dos moralistas de plantão).

Com o advento da TV, o herói ficou mais famoso ainda, ganhando sua série e sendo interpretado pelo ator George Reeves.

Os quadrinhos, com suas histórias pra lá de surreais, ficaram ainda mais consolidados. Muita gente reclama que o personagem Wolverine, de uns tempos para cá, ficou praticamente imortal, mas o herói kriptoniano que no início nem voava, apenas dava grandes saltos, virou praticamente um Deus entre os mortais. Já tinha poder de tudo quanto era tipo, como o “superventriloquismo”…

Anos se passaram, até que Hollywood fizesse um dos melhores filmes do gênero super-herói por anos: Superman. O longa-metragem foi dirigido por Richard Donner e estrelado pelo ator Christopher Reeve, cuja sua ótima caracterização o fez voltar ao personagem em mais três filmes.

Enquanto nos quadrinhos, o personagem passou por reformulações. Nos anos 80, culminando nas décadas seguintes até os anos 2000, sobreviveu à própria morte além de outras alterações significativas. Tudo para ficar sempre em evidencia, pois naqueles anos de heróis sombrios, precisava sobreviver mais uma vez.

Teve um novo filme, Superman – O Retorno, dirigido por Bryan Singer e interpretado por Brandon Routh que fora praticamente uma homenagem aos filmes com Reeve (já falecido). Mas o filme não teve aquele impacto de outrora.



E o ícone continua vivo até hoje. Continua nos quadrinhos, nas animações, nos seriados de TV… Por fim, não é a toa que este personagem se chame Superman. Hoje amantes dos quadrinhos de super-heróis, comemoramos a criação do personagem que começou essa baixaria toda.

Agora, já com 75 anos, resolveu por a cueca vermelha dentro da calça, graças a última reformulação de sua editora DC Comics.



Por fim, vem um filme novo do azulão por ai dirigido por Zack Snyder e agora interpretado pelo ator Henry Cavill. Ficamos, então, aguardando e controlando a ansiedade. Vai que, bem…

Parabéns homem de aço!



quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Problemas da Criacão #23


A beira do apocalipse dos quadrinhos 
Por Rogério DeSouza


 Realmente essa piada de fim de mundo rende. Isso começou com os Maias que por um senso de humor muito inteligente fez um calendário com tempo limitado para os estudiosos contemporâneos o encontrarem e especularem que esses espertos Maias previram o fim dos tempos.

 Das duas uma, se for o fim mesmo espero que seja rápido e indolor se não, os espíritos desses Maias se erguerão do túmulo e rirão das nossas caras.

  É; o fim está ai. Nos quadrinhos temos sinais claros disso, tenho ouvido isso desde a década de 90, desde o surgimento da internet e dos scans, da morte de Will Eisner, Sérgio Bonelli, Moebius, Joe Kubert, do fim das tiras do Calvin e Haroldo, da ascensão do mangá, da compra da Marvel pela Disney, da perda de inspiração de Frank Miller... Enfim.

  Atualmente, as trombetas do apocalipse dos quadrinhos têm soado muito desde o reebot da DC comics que gerou coisas como Before Watchmen e de tabela a saída da editora Karen Berger do selo Vertigo.
Eu não a conhecia, apenas as publicações que editava que não eram poucas, iam desde Monstro do Pântano até 100 balas. Karen é uma profissional muito bem quista em seu meio e sua saída da editora deu certa comoção aos fãs dos quadrinhos de qualidade adultos assim como artistas que trabalharam com ela.

  Muitos profetizam assim como os Maias de que este é o prenuncio do fim do selo Vertigo o que significa o fim das histórias em quadrinhos de qualidade, o fim das histórias em quadrinhos para muitos leitores. Pode ser o fim, enquanto aqui no Brasil a cooperativa de artistas independentes, denominada Quarto Mundo fechou as suas portas devido a inúmeros fatores, entre eles mudanças no cenário das HQs independentes e desequilíbrio de funções. Essa desgraceira toda só corrobora para que a piada Maia seja real e esta ao nosso alcance.

Sabem o que penso disso? Ao ver meu sobrinho com um ano de idade, constato uma coisa:

 Ainda há gente nascendo no mundo e eventualmente parte dessas pessoas vai aprender a ler, escrever ou desenhar, independente do que seja, vão ser consumidores ou criadores, mas nós não pensamos neles e sim no fim do nosso mundo passado, sem perspectivas por que o que tinha graça já passou para nós, velhos e rancorosos. Não temos paciência para transmitir o que nós aprendemos e gostamos adiante, desistimos dos consumidores de leite com pêra e ovomaltino. Talvez tenha sido nosso erro darmos tanto valor ao Jack Kirby e esquecemos os contemporâneos que ainda vivem fazendo o agora. Deixamos nossa “adultíce” afetar nossos jovens que zombamos por não terem vivido nosso tempo e ignoramos o deles. Admito que de maneira saudável seja até bom tirar sarro dos jovens e seus gostos, mas logo eles estarão na nossa posição de consumidor e criador e o que podemos fazer é indicar o caminho, se não o fizermos, o mercado o fará. Eu acho que por tais razões o fim (ou a piada Maia) esteja próximo de acontecer, muitos de nós já largaram deste mundo sem remorso deixando de sofrer a cada “calamidade”.

 Mas ao ler coisas como “Astronauta- Magnetar” ver iniciativas de quadrinhos como as do FIQ, a do site Jovem Nerd que surpreendeu lançando o álbum “Independência ou Mortos”, indicações de quadrinhos alternativos a prêmios e listagens mais diversas pouco fora de seu meio e grupos de artistas independentes que se juntam para realizar suas próprias obras, sem falar de diversas outras coisas. Depois disso tudo eu me pergunto se realmente é o fim.
Acho que talvez seja uma piada dos Maias ao qual posso dispor ao meu favor, pois tenho que fazer alguma sátira sobre o fim do mundo em meio a essa confusão e é ai que entra a questão da oportunidade. Coisas que editoras menores e artistas tem que enxergar e o público tem que conferir.
Mas perdemos nosso tempo “profetizando” o fim do mundo enquanto ele gira e os antigos Maias de uma forma ou de outra estão rindo de nossas amarguras.

segunda-feira, 5 de março de 2012

No ArgCast #86 - Batman: O melhor de todos!!



  Olá, minha gente! Dessa vez estou eu participando de mais um Argcast (com a voz mais viril que nunca... Ahahaha!) acompanhado de Mano Araújo, Emerson Vasconcelos e meu amigo Daniel HDR. Onde comentamos sobre a recente lista da revista inglesa Comic Heroes, onde foram eleitos os 50 maiores heróis das Histórias em Quadrinhos, tendo Batman na primeira colocação.

Divirtam-se!

http://www.cursodequadrinhos.com.br/podcast/86/

domingo, 30 de outubro de 2011

Reboot da DC segundo Watchmen

Em minhas longas "viagens mentais" acompanhando essas mudanças nos personagens da editora americana DC Comics detentora de Superman, Batman, Mulher Maravilha, Liga da Justiça e outros... Cheguei a uma metáfora gritante...

Watchmen.





Resolvi usar esses personagens como avatares, pois essa sensacional mini-série foi o divisor de águas dos quadrinhos de herois lá no meio dos anos oitenta. Assim como o autor Alan Moore, resolvi brincar usando a trama como metáfora do que esta acontecendo atualmente com a DC.



Aviso que apartir daqui tem Spoilers pesados sobre a trama original de Watchmen, se não leram e não querem estragar a surpresa, parem por aqui e vão comprar imediatamente essa obra (que já teve até um filme!!).




A metáfora começa na reunião dos vigilantes dos anos 60, onde o Comediante diz que não adianta um bando de mascarados fantasiados se juntar para resolver os problemas do mundo.








O Comediante neste caso, acha que é inútil os herois se reunirem para combater o mal fazendo pouco caso de seus companheiros sendo que ele é um deles. É o avatar do leitor tradicional de quadrinhos e que esta cansado das sagas em cima de sagas das HQs e fala mal de tudo que não gosta atualmente embora ainda leia quadrinhos de herois.















No outro lado temos Ozymandias, o homem mais inteligente do mundo que diz procurar a solução do problema. Este personagem, que na série é um bilionário, reflete as editoras/editores. Em outras palavras, ele que tenta resolver a questão da queda das vendas no mercado e bate de frente com o Comediante que vê que as coisas não são tão simples e dá as costas para Ozymandias...







Eis que Ozymandias planeja o "reboot" e o Comediante descobre perdendo o controle, não se conforma com a idéia pois não sabe o que vai acontecer se uma nova geração vai abraçar isso ou não. Ozymandias "o atira pela pela janela", pois não ha mais lugar para ele nesta nova visão.



Com a "morte" do Comediante deixa para trás Rorschach outro leitor das antigas muito seletivo com o que lê e quer saber o que esta acontecendo.















Coruja e Spectral são herois mais típicos e estão no meio da tempestade portanto fazem as vezes dos leitores mais comuns.




Dr. Manhattan é o ser mais poderoso da Terra com o poder de criar e mudar as coisas. Ele é nada mais nada menos do que o artista. Ele já foi uma pessoa comum (leitor) mas depois ele se tornou algo a parte (artista criador de quadrinhos).



Estoura o reboot.

Rorschach larga de vez os quadrinhos, pois não quer viver numa mentira constante, cansou de tudo.

Dr. Manhattan passou a se interessar pela humanidade. Não aprova e nem desaprova os atos de Ozymandias. E ajuda Rorschach na sua transição "matando-o", ou seja tirando-o para fora do mundo dos quadrinhos.


Coruja e Spectral não gostaram da grande tragédia que Ozymandias causou, mas não podem fazer nada. Ou seja eles são os leitores que leram e gostaram de umas cinco ou seis edições e continuam colecionando, mesmo tendo que engolir a mudança.

Ozymandias cole os bons frutos de seu estratagema que atraiu novos leitores, mas que "matou muitos inocentes" durante o processo embora se sinta seguro para prosseguir.

Mas e o futuro? Será que o mercado vai se estabilizar? Será que virão novos leitores?

Bom, pouco se sabe embora especulem muito.

Só sabemos que Rorschach deixou o seu diário para trás e pode ser uma metáfora para que se caso as coisas não derem certo, vai acontecer tudo de novo...

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Dédis sai da Tropa!!

Infelizmente o nosso pequeno amigo descorado foi dispensado da Tropa dos Lanternas Verdes. Os motivos alegados seriam "excesso de contingente", no entanto há algumas dúvidas em relação a isso. Segundo um dos membros oficiais da tropa que não quis se identificar o motivo seria as críticas do pequeno Detiano referido ao filme estrelado pelo membro Hal Jordan... No entanto uma grande demanda de membros da tropa também abandonaram seus anéis energéticos como visto nas imagens de Green Lantern Corps 61 que saiu agora nos Estados Unidos.



O fato foi registrado pelo desenhista Daniel HDR.