DO INSTAGRAM: Enquanto isso, no QG da Patota Heroica...

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Vocalização heroica criticada

 

Sim, tem post sobre a semana Farroupilha

ArgCast das cópias do Batman!

Bem diz o ditado: "nada se cria, tudo se copia" e um bom exemplo disso é o BATMAN.

E como parte da #OperacaoBatman80 celebrando os 80 anos de criação do Batman, o ARGCAST junta-se à vários outros podcasts nesta homenagem ao Cruzado de Capa e faz seu episódio 197 direcionado ao Batman… bom, na verdade, direcionado aos ´PLÁGIOS´ do Batman!

Sim, Eu, Daniel HDR, Ana Recalde, Ivomar Hell Kleber, Sandro Hojo e Rafael ´O Eunuco´ Castro listamos  aqueles personagens que se inspiraram (direta ou indiretamente) na criação de Bill Finger e Bob Kane, dos que acrescentaram inovações à mítica do Homem-Morcego aos que não ajudarem em nada, de Besouro Azul à Coruja, de Spawn à Meia-Noite, de Demolidor à Cavaleiro da Lua…. até o BatFino foi lembrado.

Uma homenagem singela do ArgCast a este original personagem criado em 1939… que na verdade se baseou é no Sombra e Sherlock Homes 

Eu não me eximo disso pois, como disse no podcast, já tenho os meus "Batmans" a rodo, pois é um dos meus personagens favoritos... Ehehehehe...

ouçam!!

http://dinamo.art.br/podcast/197/

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Suportando a heroica tietagem

A última chamada do telefone vermelho

Bom uso monetário

Psique do morceguinho

Só lendas neste podcast...

Neste podcast, em tempos de Batman vs Superman, falamos sobre a primeira saga da DC Comics depois da famosa Crise nas Infinitas Terras.

Eu. falando pouco, acompanho meus lendários companheiros  Daniel HDR,  Ivo Kleber, Luis Garavello, Andy Nakamura, Marcos Dark e Fernando Caruso relembrando essa saga escrita por John Ostrander, Len Wein e ilustrada por John Byrne e Karl Kersel. 

Confiram aí!

http://www.dinamo.art.br/podcast/168/

Assunto sério e atual

A SENTENÇA s01ep01

Mais uma vez me colocaram pra fazer vídeo na internet.



 Agradecimentos ao amigo Daniel HDR 

Batman e as gostosas

Olá amigos estou em mais um ArgCast (o último deste ano) falando desta vez não do homem-morcego, mas das mulheres que passaram por sua vida (até o Robin?).

Eu participo dessa bat-zoeira com Daniel HDR,  Ivo “Hell” Kleber (MDM),Bruno Costa (Cinecast) e Felipe Morcelli (Terra Zero).

Ouçam!!

http://www.dinamo.art.br/podcast/152/

Fotos 9ª Mutação da Feira do Livro

Ocorreu nos dias 15 e 16 de novembro na Feira do Livro em Porto Alegre a nona edição do Mutação, evento dentro da feira que celebra quadrinhos e cultura pop em geral.

O evento se deu na Casa do Pensamento localizado próximo da Praça da Alfandega e organizado pelo grupo Quadrante Sul.

Diferente dos anos anteriores foram dois dias de evento, no primeiro deu trabalho para nos adequarmos ao ambiente e o segundo foi muito melhor bem fluido e movimentado.

Estive lá nos dois dias (e menos cansado dessa vez) expondo meus trabalhos e como expliquei antes, não tive lançamento dos Debiloid's para este ano.

Expus os trabalhos já lançados desde o ano passado.

Assim como outros artistas independentes mostraram seus trabalhos:

Deníson Reis um dos organizadores ao lado do seu filho Henrique.

Também teve a presença dos fã-clubes de Harry Potter uma série de livros que logo se tornou uma grande franquia cinematográfica, Doctor Who um seriado televisivo inglês antigo que esta no ar até hoje, mas de difícil acesso, mesmo assim tem bastante fãs. também tem um fã-clube baseado na série de quadrinhos The Walking Dead que recentemente virou um seriado de TV e finalmente os fãs de Star Wars uma série de filmes que dispensa apresentações (vai pesquisar na internet seu vagabundo bitolado!).

 

Foi comemorado os 75 anos do Batman com uma pequena exposição.

E um debate falando do morcegão! Com Émerson Vasconcelos, Gelson Weschenfelder, Romir Rodrigues, Fábio Martins, Fabiano Höltz, Pablo Sarmento e Goida.

Falando em palestras e debates houveram vários deles não documentei todas, mas só para constar teve sobre a série de livros/filmes Planeta dos Macacos, Doctor Who, Mochileiro das Galáxias, Literatura em quadrinhos, Quadrinhos independentes, Star Wars e outros.

                               

 


 

Jerri e Taise da Família Falcote fazem quadrinhos e aparecem muito em eventos e escolas. São de Cachoeirinha da Grande Porto Alegre, muito simpáticos. O Jerri havia se encontrado recentemente com o Mauricio de Sousa (sortudo!).

 
Fizeram até um desenho meu!

Num sorteio ganhei uma arte de Henry Jaepelt.

Quem também marcou presença foi Darth Vader e seus seguidores! Onde está Luke e seus amigos numa hora destas?

Homem-Aranha adorou a Supergang!!

Ao final compareceu Vitor Cafaggi um talento recente do quadrinho nacional que começou fazendo um fanfic do Homem-Aranha  chamado Punny Parker e logo começou a fazer tiras de seu personagem Valente e produziu junto com sua irmã Lu o albúm especial MSP Turma da Mônica: Laços e tem outro vindo ai. Já havia me encontrado com ele na Multiverso Comic con.

Houve uma seção de autógrafos com Vitor, meu amigo Daniel HDR (sentado na ponta) e Wellington Srbek (entre eles) .

Enquanto isso, estava na melhor parte do evento para mim, a "Hora da Mutação" onde todos os presentes faziam histórias e rabiscos para posteriormente serem lançadas num fanzine gratuito chamado Mosaico.

 

Ao contrário do ano passado, resolvi fazer duas ilustrações ao invés de uma história em quadrinho. Como sempre, fiz o que me deu na telha.

Os artistas participantes!

Bem, agradeço desde já ao Denílson e família, Alex Doeppre, Anderson Ferreira, Angelo Ferreira, Daniel HDR, Paola Rech, Ceroni da Cunha Jr., Gaúcho Negro, Família Falcote, Gazy Andraus, Vitor Cafaggi, Henry Jaepelt e outros.  Até o próximo Mutação!

 

Isto é, se eu escapar dessa...

Eu no ARGcast sobre os Robins!!

     

          Isso ai minha gente, mais uma vez terão que aturar minha linda voz no Argcast e desta vez falando do menino prodígio parceiro suspeito do homem morcego, o Robin. Falamos de sua origem, suas encarnações e de seu legado, vejam só! Com Participação de Daniel HDR, Ana Recalde, Fabiano "prof nerd" Silveira, Rafael Rodrigues (Uarevá e MdM) e Leandro Laurentino (Quadrim) Ouçam!

http://www.cursodequadrinhos.com.br/podcast/110/

Problemas da criação #20

 O fim

 Por Rogério DeSouza 


 Não! Não! O “Problemas da criação” não vai acabar! Esse título se refere a uma das partes derradeiras de uma história, o fim. Em parte disso se deve após ver o final de Batman – O cavaleiro das trevas ressurge que conclui a trilogia criada pelo diretor Christopher Nolan que iniciou com os ótimos Batman Begins e depois Cavaleiro das trevas.

 
 É interessante sentir o ar de despedida dessa série de filmes, embora sempre haja novas versões de Batman no cinema, é a saida do diretor e de todo o elenco desta franquia. O olhar de Batman próximo ao final do filme nos reflete isso, um adeus. Saindo um pouco de Batman, coincidência ou não, conclui a leitura de um mangá que estava lendo há algum tempo por sugestão de amigos, chamado “Change 1 2 3”, a trama era de ação, humor e (para minha surpresa) erotismo escrita por Iku Sakaguchi e bem desenhada por Shiuri Iwasawa que contava a história de uma colegial que em segredo tinha três personalidades guerreiras distintas, desencadeadas por rígidos treinamentos feitos pelos seus três pais adotivos mestres em artes marciais após a traumática morte de sua mãe. Depois de uma boa leitura dos primeiros capítulos, me vi em sintonia com a trama e seus personagens como outro protagonista da historia que é um fã de Kamen Rider (herói muito popular no Japão cuja algumas séries já passaram aqui no Brasil) que descobre o segredo da garota e seguindo os princípios de seu herói resolve ajudá-la a lidar com suas personalidades que começam a gostar do rapaz. A trama em si tem momentos divertidos, muita pancadaria e... Bem! Calcinhas e partes da anatomia superior das mulheres a amostra, afinal (sou um sem vergonha) trata-se de um quadrinho japonês adulto masculino.

 

 Mas tirando isso me envolvi a tal ponto na trama e na história de seus personagens que ao ler o final admito que me caiu um “cisco no olho”, não só pelo sacrifício que foi feito por alguns personagens, bem ao estilo “Inception” que é outro filme de Christopher Nolan, vejam só vocês... Como saber que seria tipo a última vez que veria aqueles personagens daquela forma. Isto também me remeteu ao final de Toy Story 3, quando Andy já crescido dá os seus brinquedos para outra criança ou quando Frodo entra na barca se despedindo de todos seus amigos em “O Senhor dos Anéis – O Retorno do Rei” e choca ver até o DeLorean ser destruído ao final do terceiro filme de “De volta para o futuro” como um amigo que se vai. Chegando até o final de Preacher, quadrinho que também acompanhava que finalmente saiu aqui no Brasil com um preço salgado.

 

















 Assim fica a lembrança do Batman do Nolan que se despede de nós com um leve sorriso e um sacrifício simbólico em plena luz do dia. Quando você chega à conclusão definitiva de uma história é como dizer um obrigado para o seu público. No teatro é assim, ao fechar as cortinas, o elenco se curva em agradecimento a todos aqueles que acompanharam o espetáculo do inicio ao fim.
     Na conclusão de sua história, emende todas as pontas soltas se possível. Digo isso, que você um dia pode querer fazer alguma coisa, como uma continuação dentro desse universo com outros personagens ou “spin off” como é chamado ou uma história anterior como é mais freqüente hoje em dia, é o que chamam de “prequel” (prequela). Se sua intenção é a não dar continuidade de sua obra, advirto sobre finais muito abertos que são fios condutores para um público mais especulativo que querem as coisas mais bem explicadas ou que ainda querem vivenciar ainda mais dentro deste universo. Muitos autores nunca planejam o final com antecedência deixando a história fluir por si só, no meu caso na maioria das vezes eu planejo o inicio, meio e o fim. Claro, posso alterá-lo se assim for necessário e ainda criando mais de um final o que seria interessante para usar um “final alternativo”.
      Em minha opinião, ter o começo, meio e fim planejados é o método mais seguro para construir uma história. Tenha cuidado com a incoerência, quem viu a série “Lost” sabe muito bem disso. O final tem que ser épico ou intimista, se você não sabe usar clichês evite-os, principalmente os tipos “novela” (casamento, igreja, bebês nascendo.). Tenha cuidado com o monstro da expectativa, muitos finais perdem sua força por isso. Reviravoltas podem ajudar bastante, mas não deixe isso jogado na trama, procure desenvolver e esconder a tal forma que o leitor/espectador se dê conta depois. Também use um “extra” ou epilogo que é praticamente um “bis” para o público ou um apêndice que explica o destino final dos personagens. Atualmente a única série que tenho idéias de conclusão é do meu fanfic Menores do Amanhã, mas vai demorar muito até chegar lá, ou não. Tenho um pensamento um tanto randômico com meus personagens e é difícil pensar numa história definitiva para eles no momento somente para histórias fechadas e não muito longas. A meu ver parte de se criar um fim para uma história longa é tocante, pois será a última vez que acompanharemos o dia a dia daqueles amigos e vamos deixá-los em paz e aproveitarem suas próprias vidas no limbo criativo.

 Pelo menos até o próximo “reboot”...